Kit com-3 Livros
- REF. 004
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Em O Poder Transformador da Graça Thomas Clark Oden, autor de aproximadamente 50 obras teológicas, trata de um dos temas mais fundamentais do cristianismo bíblico e ortodoxo: a graça de Deus.
A obra foi escrita para suprir a ausência de um tratamento recente e definitivo da carismologia, “a análise sistemática de textos bíblicos e da tradição que lidam com o Doador e as operações da graça” (24). Oden faz uso e enfatiza o método vincentiano, a saber, o ensino consensual entre cristãos em todos os lugares, sempre e por todos. Sua obra é um antídoto aos erros do pelagianismo e ao semipelagianismo, pois apresenta e discute a importância, atuações e consequências da graça na vida de seus receptores. Oden apresenta e defende o entendimento da graça de Deus através daquilo que ele chama de cristianismo consensual clássico.
A obra está dividida em 5 capítulos. No primeiro estuda-se a natureza da habilidade da graça e a graça cooperadora e preparadora. No segundo explora-se a extensão da graça comum e a intenção da graça suficiente. No terceiro examina-se como a graça atua na vontade do homem e a eterna batalha com o pelagianismo. No quarto Oden lida com o mistério da graça presciente e eletiva e a eleição assegurada pela fé. No quinto e último capítulo Oden reflete acerca da história pactual da graça, a plenitude da graça recebida e a chamada a salvação.
Embora Oden dialogue com diversos autores de vários lugares e tradições do cristianismo, ele tem grande preocupação com o entendimento da graça em relação à paleo-ortodoxia, termo proposto por Oden para definir a ortodoxia cristã bíblica, apostólica e patrística.
Amos Yong dispensa apresentações no cenário acadêmico internacional e muito disto em razão dele ser um dos importantes eruditos da área de pneumatologia. Em Quem é o Espírito Santo? Uma Caminhada com os Apóstolos Yong apresenta em livro o resultado de sua pesquisa e preparação para aulas da escola dominical apresentadas na igreja Great Bridge Presbyterian Church em Chesapeake, Virginia, EUA (209).
A obra difere de muitas obras de Yong, pois existem poucas notas de rodapé e não há discussões acadêmicas ou polemistas com notas de rodapé extensas contendo menções a obras primárias e secundárias, pois a obra é uma série de meditações sobre Lucas-Atos. O volume também oferece um guia ou de estudo para o líder com orientações acerca de como utilizar a obra para conduzir um estudo bíblico pequenos grupos.
Quem é o Espírito Santo? possui 39 capítulos divididos em 8 partes maiores. Os capítulos são curtos, com uma média entre 4 a 6 páginas cada. Os capítulos seguem, no geral, a ordem da sequencia narrativa da obra lucana. A obra visa, entre outras coisas, mostrar o que e como o Espírito está atuando no presente. O volume é generoso e irênico com outras tradições cristãs. Leitura obrigatória para todos os pentecostais e interessados em pentecostalismo de uma das maiores referências vivas, se não a maior, da área de estudos pentecostais.
Livre-arbítrio Revisitado lida com a questão do livre-arbítrio. O autor traduz questões filosóficas complicadas e profundas em uma linguagem acessível ao leitor sem educação formal em filosofia. Picirilli apresenta definições de livre-arbítrio a partir de pontos de vista não bíblicos e do prisma bíblico. Esta introdução e apresentação de termos e conceitos compõe a primeira parte da obra.
A segunda parte da obra apresenta as definições e o entendimento de livre-arbítrio de Martinho Lutero, João Calvino e Jonathan Edwards. A apresentação de tais definições e entendimentos é feita através de citações dos próprios autores em várias de suas obras.
A terceira e última parte da obra lida é onde o autor confronta o entendimento de tais autores com o entendimento bíblico de livre-arbítrio em sua relação com presciência, necessidade, depravação total, soberania, providência e a lógica de causa e efeito.
Uma excelente obra especialmente para aqueles interessados em conhecer mais sobre o livre-arbítrio em Lutero, Calvino e Edwards e sua relação com o entendimento arminiano de livre-arbítrio. A obra é extremamente respeitosa, conforme reivindica tal característica em seu subtítulo, e irênica, característica de Picirilli.